A semana da Arte Moderna fez mais que apenas expor arte, ela denunciou "a alienação das camadas cultas em relação à realidade do país" e faz diversas críticas às desigualdades sociais.
Café (1934) por Portinari. Nota-se o tamanho dos pés a das mãos, que expressam a força física e moral dos trabalhadores. Em contrapartida o fazendeiro, no lado superior direito, tem mãos e pés pequenos.
Mangue (1929), de Di Cavalcanti retrata a zona do baixo meretrício no Rio de Janeiro.FontePor Mattheus Begali
Como diz a postagem "Críticas da Semana da Arte Moderna" A arte vem como critica muitas vezes e isto é muito importante para criar um sociedade democratica, expressando nossos sentimentos como Portinari que mostra a desigualdade social
ResponderExcluirEm primeiro lugar, coloca-se em dúvida que A Semana tenha tido uma importância imediata. Segundo alguns, a importância foi crescendo posteriormente, na medida em que os participantes foram ocupando cada vez mais espaço. Então, o importante não foi a semana em si, mas o trabalho posterior das pessoas que dela participaram. O fato é que a ocasião era propícia, a cidade escolhida acertadamente (São Paulo), e o grupo estava realmente disposto a crítica dos modelos reinantes, ao deboche das instituições e a um posicionamento renovador, se bem que nem sempre muito claro e definido. A semana de 22 ocorreu em um ano onde se comemorava o primeiro centenário da independência e os jovens modernistas pretendiam redescobrir o Brasil das artes e quebrar todas as amarras.
ResponderExcluirhttp://www.cyberartes.com.br/indexFramed.asp?pagina=indexAprenda.asp&edicao=25